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CASAS
ESTADO
EQUIPA
Carvalho Araújo
Joel Moniz
Alexandre Branco
Gonçalo Fernandes
Helder Ferreira
João Santos
Sandra Ferreira
CASAS
Estado
DESIGN TEAM
Carvalho Araújo
Joel Moniz
Alexandre Branco
Gonçalo Fernandes
Helder Ferreira
João Santos
Sandra Ferreira
Uma casa de família tem de ser vista como um espaço capaz de corresponder e adaptar-se às diferentes necessidades\vontades de quem a habita, através de um “jogo” de equilíbrio. Se em determinados momentos existe a predisposição para a “festa”, noutros é necessário ser feita uma pausa, num momento de contemplação, repouso e descanso – o “templo”.
A proposta tem como base a autonomia dos programas que a compõem a casa, permitindo a sua organização em 3 diferentes momentos (o social, o privado e o externo), articulados através de um interstício, aparentemente supérfluo, mas fundamental para o equilíbrio do projeto.
O interstício assume-se como o centro da casa e faz a ligação entre os diferentes programas. É um espaço de ambiguidade, de atravessamento e, simultaneamente, de permanência, e que se relaciona de forma direta com os espaços exteriores. Pretende ser “um local criativo de amor”.
O espaço social da casa localiza-se no volume pré-existente em dois níveis distintos, mas complementares. Se no primeiro nível propõe-se um espaço social formal, ao nível térreo sugere-se um espaço polivalente que pode ser usado como garagem ou como um espaço informal para eventos que se relaciona diretamente com o exterior.
O programa íntimo da casa divide-se em dois volumes opostos, ligados através do interstício. A poente situam-se as duas suites masters, enquanto que no lado oposto, a nascente, desenvolve-se um volume com dois pisos, que pode ser autónomo para receber pessoas externas à casa, no qual contem a camarata e duas suites.
O espaço destinado ao banho japonês procura ser um “templo” terapêutico, pontuado por um pátio verde que apela à introspeção.